Nossos filhos estão constantemente expostos a estímulos de consumo, as propagandas feitas exclusivamente para os pequenos, as gôndolas na altura dos seus olhos, os intervalos imensos entre os desenhos divulgando produtos e brinquedos, enfim, já que não podemos coloca-los em bolhas, como inserir a educação financeira para os pequenos?

1. Educar: valorizar os estudos e mostrar que a educação é um fator que favorece pessoas bem sucedidas
2. Ponderar: ensinar a diferença entre aquilo que é essencial e o que é supérfluo. Pode exemplificar no supermercado (pasta de dente é essencial com personagem é charme). As vezes vamos escolher uma, as vezes outra, ambas as escolhas têm benefícios e desvantagens.
3. Trabalhar: a relação entre trabalho e dinheiro não é óbvia para as crianças (nem para alguns adultos). Explique como funciona seu emprego, sua profissão e as de outras pessoas.
4. Economizar: aqui você pode usar qualquer coisa para exemplificar, não apenas dinheiro. Você tem 3 balas, se comer todas de uma vez, não terá depois.
5. Planejar: é uma arte! Traz muitos benefícios, ensine a importância do curto, médio e longo prazo. Se você gastar todoooo seu dinheiro com figurinha, não terá para o picolé, por exemplo…
6. Mesada: um valor de referência é a idade da criança, com 5 anos, R$5,00 por semana é suficiente. Explique como ela pode usar e quais as regras. Pode gastar tudo com doce? Pode guardar a mesada e usar o dinheiro dos pais no cinema? Qual é o jeito da SUA família J
7. Poupar: é uma questão de hábito. Quanto mais cedo começar, mais prática vai ter! É um exercício que passa por escolhas, conquistas e frustrações. Aqui a maior dificuldade é para os pais acostumados a proteger excessivamente os filhos. Deixe as crianças assumirem os riscos e lidar com as consequências de suas próprias escolhas.

No dia-a-dia essa tarefa de educar pode ser cansativa maaaas um forma bem divertida de fazer isso é indo ao KidZania! Um espaço incrível, que simula várias dessas experiências!

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