Num dia ele quer ser astronauta e bombeiro, no outro quer ser médico ou advogado, isso quando não aparece falando de profissionais ligadas à tecnologia com termos que você nunca nem ouviu falar…
Pois bem! E agora?
Primeiro passo é alinhar a expectativa da família em relação ao jovem… muito provavelmente seguir a carreira do bisavô seria incrível PRA VOCÊ, pra você! Carreiras que antigamente eram hiper conceituadas e garantia de bom retorno financeiro e status, ficaram tão instáveis quanto qualquer outra…
Então, o que fazer?
Tentar ajudar a reconhecer as habilidades cognitivas do filho e também suas dificuldades! Se ele nunca foi bom em matemática, fazer engenharia mecatrônica não parece ser uma boa ideia…
O que ajuda é leva-lo para conhecer as áreas de interesse, saber o dia a dia dos profissionais para desmistificar as carreiras e mostrar de forma mais real a rotina (nem sempre glamourosa).
Mas o mais importante é lembrar que por volta dos 17 anos, tomar uma decisão tão definitiva já não é nada fácil! Se os pais não forem mais um ponto de pressão já ajuda muito! Lembre-se de não odiar seu filho, lendo o post “Querido filho, quando você se tornar adolescente iriei te odiar“.
#FicaDica