Sabemos que na infância, a criança ainda não é capaz de separar a fantasia da realidade, e por esse motivo, é um período marcado por medos dos mais variados tipos.
Apesar de serem transitórios na maioria das vezes, eles devem sim, ser considerados, sem desvalorizar ou minimiza-lo.
Para isso, listei os medos mais comuns na infância, para que assim, você consiga identificar e junto com seu filho, ressignificar esse sentimento ajudando-o a enfrentar e modificar a forma como lida com seus medos.
Seja através da leitura de um livro sobre o tema ou de uma brincadeira, por exemplo, o lúdico sempre é a forma mais fácil de acessarmos as emoções de nossos pequenos.
- 0 a 6 meses: Barulhos intensos e inesperados.
- 2 anos: Medo de barulhos estranhos e de ficar longe dos pais.
- 3 a 4 anos: Medo de dormir sozinho, de se perder, do escuro e de pessoas fantasiadas.
- 5 anos: Medo de se machucar, de ladrão, animais e perder alguém que gosta.
- 6 a 7 anos: Medo da morte e doenças, mudanças ambientais, fantasmas e de ficar sozinho.
- 8 a 9 anos: Medo de não ser aceito, de errar e de ter mau desempenho escolar.
- 10 a 12 anos: Medo do futuro, da aparência física, morte e doenças.
Dica:
Falar que monstros não existem não vai adiantar, pois nesse período, eles existem sim e são “reais”!
Estimule a imaginação da criança e procurem juntos um novo significado.
E lembrem-se: não devemos estimular comportamentos de medos nas crianças. Figuras parentais saudáveis precisam desempenhar um papel de segurança, estabilidade, autonomia e acolhimento.
Gostaram de saber mais sobre os medos mais comuns na infância? Compartilhe então esse post com outras mães que podem estar preocupadas com os medos dos filhos!
Roberta Ocaña | Psicóloga Materna Infanto Juvenil | Pós Graduada em Psicologia da Infância| Especialista em Ludoterapia|
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